Eu sou cheia.
Eu transbordo. Não caibo em mim.
Minha incompletude não é o eco do vazio interior, é a falta dos caminhos, as portas fechadas.
Eu sou cheia, a arte pulsa e vibra em meu ser.
A criatividade é constante, a criação não tem limites.
Ode às forças divinas, ora que o tempo chegou
as portas estão abertas.
entre.
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